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Sinusectomia (Cirurgia da Sinusite e Pólipos Nasais) - Dr. Alexandre César

Sinusectomia (Cirurgia da Sinusite e Pólipos Nasais)

Os seios paranasais são cavidades ósseas localizadas na face recobertas por epitélio semelhante ao do nariz e que possuem óstios de drenagem para dentro da cavidade nasal (seios maxilares, etmoidais, frontais e esfenoidais).

Há indicação de cirurgia quando a Rinossinusite Crônica com ou sem Poliposeassociada não responde ao tratamento clínico (uso de antibióticos e/ou corticoides tópicos nasais).

Outras indicações para a cirurgia endoscópica nasal:

  • Rinossinusite Crônica Fúngica;

A cirurgia é feita por dentro do nariz (por via endoscópica nasal) por meio de fibra ótica com o auxílio de vídeo, não sendo realizado incisões externas.

O objetivo principal da cirurgia é ampliar a drenagem dos seios paranasais para a cavidade nasal, sendo assim necessário ampliar seus óstios de drenagem.

A cirurgia demora cerca de 60 a 90minutos, dependendo da extensão da doença aos seios da face.

Habitualmente não se faz o uso de Tamponamento Nasal.

 

Como é realizada a cirurgia?

A Septoplastia é a cirurgia realizada para a correção de desvios do septo nasal. A cirurgia é feita por dentro do nariz (por via endoscópica nasal) por meio de fibra ótica com o auxílio de vídeo, não sendo realizado incisões externas.

A cirurgia demora cerca de 30 a 60 minutos, dependendo da complexidade do desvio. Uma tala de silicone é deixada no nariz por uma semana, quando então é retirada no consultório. Não se faz necessário o uso de tamponamento nasal, porém, excepcionalmente pode ser necessário.

Para biópsia ou tratamento de tumores das fossas nasais ou seios paranasais, a cirurgia é realizada geralmente sob anestesia geral.

 

Quais são as possíveis complicações?

Dor – eventualmente pode ocorrer no pós-operatório, não sendo queixa comum, geralmente de leve a moderada intensidade e de fácil controle;

Hemorragia – Pode ocorrer sangramentos tanto no pós-operatório imediato quanto tardio. Nas primeiras 12 horas é comum haver algum sangramento, que cede espontaneamente. Sangramentos persistentes e volumosos são raros, mas podem exigir tamponamento, ligadura de vasos e até transfusão sanguínea;

Fístula Liquórica – Cérebro é envolvido por três membranas e uma fina camada de líquido chamada líquor. Devido à proximidade dos seios da face com o cérebro existe uma rara chance de lesão das meninges e/ou cérebro podendo haver saída de líquor pela cavidade nasal. É relativamente rara, necessitando geralmente de nova intervenção cirúrgica é necessária para a correção da fístula.

Meningite – é rara, mas pode ocorre quando as meninges são atingidas ou expostas.

Abscesso Cerebral, Extra-dural e Trombose de Seis Cavernosos – são raros, mas extremamente graves com alta mortalidade.

Complicações Orbitárias - são raras. Podem ocorrer por lesões da fina lâmina que separa o nariz e os seios da face da cavidade orbitária (lâmina papirácea), que pode levar a celulite orbitária, abscesso orbitário e à paresia ou paralisia dos músculos do olho, neurite, cegueira, meningite e tromboflebite do seio cavernoso.

Olfato – geralmente o olfato fica reduzido na presença da polipose nasal e, após a cirúrgica, na maioria das vezes melhora. Em alguns casos poderá haver piora ou perda total do olfato.

Recidiva – quando a polipose nasal é de causa alérgica, geralmente há recidiva após meses ou anos. Outros processos nasais e dos seios da face recidivam mais raramente.

 

Cuidados pós-operatórios

O paciente geralmente recebe alta no mesmo dia da cirurgia.

Deve ser mantido repouso relativo cerca de 48 horas após a cirurgia, ocorre normalmente a saída de pequena quantidade de sangue pelo nariz e/ou garganta, sendo igualmente importante uma higienização nasal com soro fisiológico por algumas semanas.

Dr. Alexandre César

- Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG em 1996.

- Especialista em Cirurgia de Cabeça a Pescoço pelo Instituto do Câncer de Minas Gerais (Hospitais Mário Penna e Luxemburgo).

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