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Cirurgia no Câncer de Pele - Dr. Alexandre César

Cirurgia no Câncer de Pele

O tratamento do câncer de pele segue os mesmos princípios do tratamento de qualquer câncer.

O primeiro tratamento é o que tem a maior chance de cura! Isto é, devemos escolher sempre o melhor tratamento possível, que tenha a menor chance de recidiva e o melhor resultado cosmético e funcional na primeira tentativa.

A cirurgia é na maioria das vezes o melhor tratamento para o câncer de pele, tendo os melhores índices de cura com baixo risco de recidiva. A escolha por tratamentos não cirúrgicos deve ser feita quando o paciente não tiver condições médicas de fazer cirurgia.

Na cirurgia remove-se o tumor mais uma margem de segurança de pele sadia. Esta margem de segurança varia de acordo com o câncer a ser tratado.

 

Carcinoma Basocelular

Carcinoma Basocelular é um câncer maligno da pele de crescimento lento e progressivo que acomete frequentemente áreas expostas ao sol como a face, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas. Causa invasão e destruição da pele no local acometido, não se disseminando pelo organismo.

Cerca de 75% dos carcinomas de pele são os basocelulares, é mais comum nas pessoas de pele clara, olhos claros, cabelos loiros e com pouca capacidade para se bronzear, acomete frequentemente adultos, principalmente idosos.

O principal fator de risco é a exposição crônica à radiação ultravioleta do sol. Pessoas que tomaram muito sol na infância e adolescência tem um risco maior de aparecimento de carcinoma basocelular na vida adulta. E a principal forma de prevenção é evitar a exposição ao sol, principalmente fazendo uso de protetores solares.

O tipo mais encontrado é o nódulo-ulcerativo, que se traduz como uma pápula vermelha-perolácea, com certo brilho, com uma crosta central, que pode sangrar com facilidade.

O crescimento é lento, mas se não for cuidado de forma adequada, o CBC pode atingir grandes tamanhos, apesar do comportamento pouco agressivo, ele pode ser localmente destrutivo e causar sequelas estéticas consideráveis.

 

Carcinoma Espinocelular

É o segundo mais prevalente dentre todos os tipos de câncer. Pode se desenvolver em todas as partes do corpo, embora seja mais comum nas áreas expostas ao sol, como face, orelhas, couro cabeludo e pescoço.

É duas vezes mais frequente em homens do que em mulheres. Assim como outros tipos de câncer da pele, a exposição excessiva ao sol é a principal causa deste tumor. Normalmente, os CEC têm coloração avermelhada, e apresentam-se na forma de machucados ou feridas espessas e descamativas, que não cicatrizam e sangram ocasionalmente.

 

Melanoma

Tipo menos frequente dentre todos os cânceres da pele, o melanoma tem o pior prognóstico e o mais alto índice de mortalidade. Embora o diagnóstico de melanoma normalmente traga medo e apreensão aos pacientes, as chances de cura são de mais de 90%, quando há deteção precoce da doença.

O melanoma, em geral, tem a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele, em tons acastanhados ou enegrecidos. Porém, quando se trata de melanoma, a “pinta” ou o “sinal” em geral mudam de cor, de formato ou de tamanho, e podem causar sangramento. Normalmente, surge nas áreas do corpo mais expostas à radiação solar.

A hereditariedade desempenha um papel central no desenvolvimento do melanoma. Por isso, familiares de pacientes diagnosticados com a doença devem se submeter a exames preventivos regularmente.

 

Tratamento

Todos os casos de câncer de pele devem ser diagnosticados e tratados precocemente, inclusive os de baixa letalidade, que podem provocar lesões mutilantes ou desfigurantes em áreas expostas do corpo, causando sofrimento aos pacientes.

Felizmente, há diversas opções terapêuticas para o tratamento do câncer da pele não-melanoma. A modalidade escolhida varia conforme o tipo e a extensão da doença, mas, normalmente, a maior parte dos carcinomas basocelulares ou espinocelulares pode ser tratada com procedimentos simples, como a cirurgia excisional:

 

Cirugia Excisional

Remoção do tumor com um bisturi, e também de uma borda adicional de pele sadia, como margem de segurança. A técnica possui altos índices de cura, e pode ser empregada no caso de tumores recorrentes.

Normalmente são cirurgias realizadas com anestesia local apenas, outras vezes, com anestesia local sob sedação, e o paciente recebe alta no mesmo dia. A exérese (remoção) da lesão e a plástica reconstrutora é realizada no mesmo tempo cirúrgico e com retalhos de pele local.

O produto da cirurgia é enviado então para análise patológica para confirmar as margens de segurança e confirmar a cura.

Dr. Alexandre César

- Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG em 1996.

- Especialista em Cirurgia de Cabeça a Pescoço pelo Instituto do Câncer de Minas Gerais (Hospitais Mário Penna e Luxemburgo).

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